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1(PUC - RIO DE JANEIRO - 2013)Número Original: 4Código: 6488808

Vestibular de Inverno - Manhã - Outros Cursos - Administração - Ciências Biológicas - Ciências da Computação - Sistemas de informações - (Núcleo Básico de Computação)

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2013
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Texto 4 Cântico Murilo Mendes Homens, irmãos de todos os tempos e países, Formamos juntos um vasto Corpo Estendido na história através das gerações. É no partir do pão que reconhecemos o Senhor, 5 Na fração da amizade, dos bens mútuos, das palavras de consolo, Na fração das palavras do poeta, das danças do dançarino, do canto do músico. É a nós, guias, que compete abrir as portas das prisões, É a nós que compete transformar as espadas em arados, 10 Ea nós que compete fazer diminuir O temor é o tremor espalhados pelo mundo. MENDES, Murilo. Poesia Completa & Prosa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 1995; p 330. Murilo Mendes (1901-1975)] a) Que relação se pode estabelecer entre o título e o poema de Murilo Mendes? b) No último verso do poema de Murilo Mendes, pode-se observar o emprego de um recurso fonológico da lingua. Identifique-o. c) Retire do último parágrafo do texto 1 o período que traduz a ideia contida nos quatro últimos versos do poema de Murilo Mendes.


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2(PUC - RIO DE JANEIRO - 2015)Número Original: 4Código: 6464398

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 1 - Grupo 3 - Grupo 4 - Grupo 5

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2015
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Texto 3 10 15 a) b) Prólogo Dei o nome de Primeiros Cantos às poesias que agora publico, porque espero que não serão as últimas. Muitas delas não têm uniformidade nas estrofes, porque menosprezo regras de mera convenção; adotei todos os ritmos da metrificação portuguesa, e usei deles como me pareceram quadrar melhor com o que eu pretendia exprimir. Não têm unidade de pensamento entre si, porque foram compostas em épocas diversas — debaixo de céu di- verso — e sob a influência de impressões momentâneas. Foram compostas nas margens viçosas do Mondego e nos pincaros enegrecidos do Gerez — no Doiro e no Tejo — sobre as vagas do Atlântico, e nas florestas virgens da Améri- ca. Escrevi-as para mim, e não para os outros; contentar-me-ei, se agradarem; e se não... é sempre certo que tive o prazer de as ter composto. Com a vida isolada que vivo, gosto de afastar os olhos de sobre a nossa arena política para ler em minha alma, reduzindo à linguagem harmoniosa e cadente o pensamento que me vem de improviso, e as ideias que em mim desperta a vista de uma paisagem ou do oceano — o aspecto enfim da natureza. Casar assim o pensamento com o sentimento — o coração com o entendimento — a ideia com a paixão — cobrir tudo isto com a imaginação, fundir tudo isto com a vida e com a natureza, purificar tudo com o sentimento da religião e da divindade, eis a Poesia — a Poesia grande e santa — a Poesia como eu a compreendo sem a poder definir, como eu a sinto sem a poder traduzir. O esforço — ainda vão — para chegar a tal resultado é sempre digno de louvor, talvez seja este o só merecimento deste volume. O Público o julgará; tanto melhor se ele o despreza, porque o Autor interessa em acabar com essa vida desgraçada, que se diz de Poeta. Rio de Janeiro, julho de 1846. DIAS, Gonçalves. Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2014. Gonçalves Dias é considerado um dos grandes poetas do Romantismo brasileiro. Destaque do Texto 3 dois aspectos da estética romântica citados pelo autor. Comente a noção de poesia que aparece no Texto 3 — “a Poesia grande e santa” (4º parágrafo) - comparando-a com a defendida pelos modernistas de 1922.


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3(PUC - RIO DE JANEIRO - 2012)Número Original: 3Código: 6461585

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 1 - Grupo 3 - Grupo 4 - Grupo 5

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2012
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Catar feijão Catar feijão se limita com escrever: jogam-se os grãos na água do alguidar e as palavras na da folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo: pois para catar esse feijão, soprar nele, e jogar fora o leve e oco, palha e eco. 2 Ora, nesse catar feijão entra um risco: o de que entre os grãos pesados entre um grão qualquer, pedra ou indigesto, um grão imastigável, de quebrar dente. Certo não, quando ao catar palavras: a pedra dá à frase seu grão mais vivo: obstrui a leitura fluviante, flutual, açula a atenção, isca-a como o risco. MELO NETO, João Cabral de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994; pp. 346-347. a) No terceiro verso da primeira estrofe do poema de João Cabral de Melo Neto, há uma construção com um termo elíptico. i) Identifique o termo que foi omitido; ii) Explique o efeito que tal omissão confere ao poema. b) Explique por que a forma “entre” constitui duas palavras distintas em “o de que entre os grãos pesados entre”.


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4(PUC - RIO DE JANEIRO - 2014)Número Original: 3Código: 6463073

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 1 - Grupo 3 - Grupo 4 - Grupo 5

Verbos Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Artigo de opinião
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2014
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Texto 3 Até o advento da filosofia socrática, acreditava-se que a felicidade dependia dos desígnios dos deuses. Essa con- cepção religiosa da felicidade imperou durante muitos séculos e em diferentes culturas. No IV século antes de Cristo, Sócrates inaugura um paradigma a partir do qual buscar ser feliz é uma tarefa de responsabilidade do indivíduo, debatendo sobre a felicidade e pregando que a filosofia seria o caminho que conduziria a essa condição. Aristóteles 5 continua a investigação de Sócrates, concluindo que todos os outros objetivos perseguidos pela humanidade — como a beleza, a riqueza, a saúde e o poder — eram meios de se atingir a felicidade, sendo esta última a única virtude buscada como um bem por si mesma. A partir do Iluminismo, a concepção de mundo no Ocidente começa a girar em tomo da crença de que todo ser humano tem o direito de atingir a felicidade. Na mesma linha, o ideário da Revolução Fran- cesa estabelece que o objetivo da sociedade deve ser a obtenção da felicidade de seus cidadãos (Csikszentmihalyi; 10 McMahon). [...] Extraído de FERRAZ, Renata B. etal.. Felicidade: uma revisão. Revista de Psiquiatria Clínica 34(5), 2007. p.235-236. Disponível em: . Acesso em: 26 jul. 2013. a) Aponte a diferença básica que se estabelece, no Texto 3, quanto à obtenção da felicidade entre os períodos pré-socrático e socrático. b) Com relação ao trecho “pregando que a filosofia seria o caminho que conduziria a essa condição” (linha 4 — Texto 3), identifique o referente do termo “condição”. e) Compare a concepção aristotélica de felicidade, apresentada no Texto 3, com a concepção apresentada no Texto 2.


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5(PUC - RIO DE JANEIRO - 2014)Número Original: 1Código: 6463005

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 2

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais) Charges e Quadrinhos (Interpretação de textos) Linguagem Não-Verbal
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2014
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Texto 1 Podemos primeiramente distinguir dois grandes sentidos da palavra liberdade. Quando tratamos das relações entre “democracia e liberdade”, ou quando nos perguntamos se em tal país se é livre, ou quando invocamos as liberdades políticas, as liberdades fundamentais, ou ainda quando dizemos de um homem que ele é livre (por oposição a um escravo ou a um preso), referimo-nos ao que se pode chamar liberdade 5 de direito, isto é, em linhas gerais, a ausência de coerções externas — as interdições e as obrigações — nascidas do Estado, da coletividade ou da sociedade. [..] Há um segundo sentido, que se pode chamar liberdade de fato, por oposição à de direito: não se trata mais de perguntar “é permitido fazer (dizer, pensar)?”, mas “é possível fazer (pensar querer...)2”. Não nos referimos mais à ausência de coerções extrinsecas (as leis civis, as obrigações sociais, as regras coletivas, as interdições...), mas in- 40. trínsecas — aquelas que concemem ao próprio sujeito. [..] Com efeito, não basta, por exemplo, que eu viva num país onde há liberdade de viajar ao exterior para poder fazê-lo, mesmo se eu quiser. Posso ser impedido por minha situação social ou simplesmente por meus recursos finan- ceiros: passamos aqui do problema formal da liberdade política (a questão do regime) ao problema da justiça econô- mica (o sistema social), e desta não depende mais apenas a questão da liberdade “formal” (temos o direito de fazer?), 15 e sim a questão da liberdade “material” (temos o meio de fazer?). Pode haver também outros obstáculos para exercer um direito política e juridicamente reconhecido; posso, por exemplo, ser deficiente físico, estar doente etc. Seja como for, a caracteristica mais geral dessa liberdade como “capacidade de fazer o que se quer” é ser gradual — ao contrário da precedente que existe ou não existe — e proporcional aos meios de que dispõe o sujeito — de qualquer ordem que sejam: meios econômicos, físicos, culturais etc. Quanto maiores os meios (riqueza, cultura, saúde, força etc.), mais se 20 pode fazer o que se quer, e portanto se é mais, nesse sentido. Texto adaptado de WOLFF, Francis. A invenção materialista da liberdade. In: NOVAES, Adauto (org.). O avesso da liberdade. “São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 16-17 a) O Texto 1 reporta-se a dois conceitos distintos de liberdade. Identifique-os e, usando suas próprias palavras, explique a diferença que existe entre eles. b) Sem que haja alteração de sentido, reescreva cada trecho abaixo, observando o início proposto a seguir e fazendo as modificações necessárias. i. Nao basta que eu viva num pais onde ha liberdade de viajar ao exterior para poder fazê-lo, mesmo se eu quiser. Não bastava ii. Posso ser impedido de viajar ao exterior por minha situação social Minha situação social


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